Tanta coisa… A ver se não me escapa nada!
A coluna vertebral não está grande coisa, vamos lá ver se ela não cedeu, mas olha que foi por um triz que não me encomendaram a lápide!
Caríssimo não usei o Janus com um sentido pejorativo, como muito bem diz o ter duas caras faz com que seja mal entendido por alguns. Foi mesmo pela questão do interesse pelo presente.
O céu é o limite na escolha do anechim. Há que respeitar as auto-limitações. Não conheço o trabalho de Chardin. Concordo que se tende para a complexidade crescente. Andei a ler um livro sobre a “Busca do ómega” de um camone chamado Chaitin em que fala de Deus como um programador informático, uma vez que o ADN é um código. Para outras teorias a forma de chegar à maior forma de consciência e do conhecimento “perfeito” e a proximidade de Deus é a Internet!!!
Quanto ao centro de saúde, concordo e digo mais, numa de planeamento estratégico de longo prazo, não percebo como é que quando foi construído não se fez mais um andar o que permitiria maior capacidade de internamento para a convalescença. Evitando assim que alguns dos nossos doentes estejam a recuperar bem longe de casa
Tantas perguntas:
O Livro Verde foi o primeiro livro político que li e realmente marcou-me na altura ingénuo pareceu-me bem. Depois vi que o próprio não aplicava as suas próprias receitas. Mas marcou-me o pensamento, para uns é a Riqueza das Nações, para outros o Capital do Marx, outros preferem o Mein Kampf. Eu estou ficado pelo Livro Verde.
Islamo-Fascismo não obrigado. Liberdade, Justiça e acima de tudo Verdade. Aliás se o Torquemada voltasse parece-me que eu ia ter calor...
Também tento trilhar o caminho desse pequeno partido, mas é difícil. Às vezes quando começo a pensar fico cheio de dúvidas. Depois desligo a razão começo a sentir e as dúvidas desaparecem, se calhar é quando sou encontrado…
Um Abraço
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